O SENHOR DA MORTE DA LÂMINA DE ÉBANO
Antes de iniciar, gostaria de
informar que, a obra a seguir trata-se de uma Ficção de Fã (Fanfic), todos os
personagens e eventos mencionados aqui estão protegidos por direitos autorais
em nome da Activision-Blizzard Entertainment, o personagem principal não é
Canon, tratando-se do personagem do universo de “World of Warcraft”, e sua
historia é apenas um ponto de vista de seu jogador.
Capitulo 01: Reabertura do Portal Negro
Em toda a historia, o Portal
Negro havia sido aberto apenas duas vezes. A primeira, há 31 anos, quando a
chamada “Primeira Horda” chegou a Azeroth com o auxilio de Medivh o antigo
guardião de Tirisfal, 8 Anos depois, no final da Segunda Guerra, com a vitória
da Aliança uma expedição foi enviada a Draenor, planeta natal dos Orcs, para
prevenir invasões futuras, o grupo liderado inicialmente pelo Arquimago
Khadgar, Kurdran Martelo feroz e Dannath Matatroll, depois teve a introdução de
Alleria Correventos, Capitã Patrulheira de Lua Prata e seu marido, Turalyon,
eles lideraram os “Filhos de Lothar”, em homenagem a Anduin Lothar morto no
final da segunda guerra, os Filhos de Lothar impediram que a explosão cataclísmica
que destruiria Draenor atravessasse o Portal Negro, Arquimago Khadgar destruiu
o Portal, cortando a ligação dos dois mundos para sempre.
Dezoito Anos após a destruição do
Portal Negro em Draenor, ele entrou em atividade em Azeroth novamente, trazendo
consigo hordas de demônios a mando de Illidan Tempesfúria, o Traidor. Ele havia
se exilado em Terralém, onde antes era conhecida como Draenor, após uma
campanha exaustiva com os membros da Aliança e Horda trabalhando ao lado do
Arquimago Khadgar e dos Naarus, criaturas de pura luz e da vingança de Maiev
Cantonegro, Illidan Tempesfúria é morto no terraço do Templo Negro e seus
seguidores presos, mas, nada daquilo parecia certo, planos de batalhas de
Illidan mostrava que ele não estaria planejando atacar Azeroth, muito pelo contrário,
e tempos após sua morte, o Tenente da Legião Ardente e Eredar Kil’jaeden, com a
ajuda do revivido Príncipe Kaelthas Andassol, é revivido na Nascente do Sol,
depois de sua derrocada, o Portal é fechado novamente, mantendo-se apenas
pequenos portais nas grandes capitais.   
O Portal fica localizado na
Barreira do Inferno, ao sul do Pântano das Magoas nos Reinos do Leste, lá há
também dois fortes, um da Aliança a “Bastilha Etergarde” e o “Domínio do Malhorrendo”
pertencente à Horda, pouco ainda resta naquele local desolado pelas guerras,
mas ainda assim grupos de aventureiros ainda partem para lá em busca de fazer
algum ouro, ou ganhar prestigio, ou simplesmente caçar membros da facção
inimiga, porém, um grupo diferente caminha por lá hoje, a chamada “Liga dos
Exploradores”, um pequeno grupo deles, liderados por um Anão, e tendo o apoio
de um Humano e um Gnomo, eles vasculham a área em busca de relíquias da
primeira guerra, artefatos antigos da primeira horda, qualquer coisa que possa
lhes render conhecimento e, às vezes, dinheiro. 
O gnomo usa algum tipo de escâner
para procurar artefatos, enquanto o Anão, vai mais no jeito clássico com uma
picareta enquanto o Humano auxilia ambos, após algum tempo, o Anão diz ao
Humano
- Eu não te entendo, guri, você
poderia muito bem estar agora no julgamento do Grito Infernal em Pandaria, mas
prefere estar aqui nesse fimdimundo procurando artefatos que nem valem tanto
dinheiro assim.
O Humano suspira, como se já
tivesse ouvido aquelas palavras antes, sua respiração é bem fraca, sua pele é
pálida e por baixo do chapéu de explorador, um cabelo azulado, ele usa um
óculos de proteção, e está usando uma camisa de linho branca e calça de couro
escuro, ele retira pedras de um lado para o outro e responde
- Você sabe que a Aliança não é
meu lar, eu não sou bem vindo nela, mesmo se jurasse lealdade para com o Rei
Wrynn, meus crimes passados não seriam apagados – responde rispidamente com uma
voz sibilante ou dúbia, como se duas pessoas falassem em uníssono.
- Você foi bem vindo na Liga dos
Exploradores – retruca o Anão – o maior e melhor ajuntamento de pessoas
inteligentes em prol de descobrir o que esse mundo tem a oferecer! 
- Graças ao Brann, mesmo assim,
Rei Magni foi relutante em me aceitar, e não é como se fossemos a elite dos
exploradores, não é? Olhe para onde nos mandaram!
- Não reclama, acredite em mim,
Guri aqui é bem melhor do que te mandarem para Vash’jr.
Após uma pausa da conversa, os
três fazem uma pausa para comer, um corvo pousa em uma arvore próxima e começa
a crocitar, chamando a Atenção do humano, que joga a ele um pedaço de “Pão de
Dalaran” 
- Er – faz o Anão – Corvos...
Sempre é um mau presságio!
- Ele só está com fome, daqui a
pouco vai embora.
Após o lanche, eles se dirigem
até a base do Portal Negro, agora desativado.
- Tem muitos anos desde que isso
esteve ativo – disse o Gnomo
- Por que será que nunca o destruíram?  - perguntou o humano curioso 
- Vai saber, talvez quisessem
deixar uma espécie de monumento em homenagem aos caídos, só a luz sabe guri.
- Acredite em mim, ela não sabe
tanto assim. 
- Você tentou fazer uma piada? Isso
foi uma piada? – pergunta o gnomo perplexo
- Hey, Zaw me ajuda com essa
coisinha aqui – chama o Gnomo
- O que é isso?
- é algo que eu inventei, ele vai
ajudar a gente a acelerar nosso processo de busca, enquanto eu estiver mirando
e escaneando as zonas perto do portal, você vai escavar onde eu avisar, okay?
 - É para isto que estou aqui, não é? 
- Só tomem cuidado para não atingir
e danificar o Portal, eu não quero ter que dar satisfações pro o Kirin Tor
Após muitas horas de escavação,
encontrando algumas coisas valiosas e muito lixo, eles escutam um estrondo
vindo do portal, o Anão grita:
- Guri, o que tu fez!? 
- Nada, eu não fiz absolutamente
nada!
Em questão de minutos, o portal
começou a se energizar, o outro lado começou a dar lugar a uma capa de energia
vermelha, o Anão engole seco e diz:
- Precisamos avisar isto para a
Aliança... agora!
- Escondam-se! – grita o Gnomo
atrás de algumas rochas, os outros o seguem, o Anão pega seu apito e convoca um
grifo, ele parte para Etergarde o mais rápido que pode, o Gnomo ativa alguns
Alarmobôs e os envia para  a base do
portal e o Humano fica lá, parado.
Quando o portal fica estável três
figuras o trespassam, a primeira segurando uma lança diferente das comuns, ela
crepita e solta faíscas e até um pouco de lava, sua armadura é completamente
negra, o segundo segurando algo que lembra um Rifle, seguido por um lobo com
armaduras negro e um estandarte.
O estandarte é uma espécie de
presa de ferro, ela é fincada no local, um dos Alarmobôs começa a gritar “Alerta
de Intrusos, Alerta de Intrusos” e é rapidamente destruído, o Humano pega sua
picareta e diz ao Gnomo – Fica aqui, quando surgir uma abertura, abra um portal
para Ventobravo, eu vou jogar um deles para dentro do Portal e atravessar
junto.
- Mas, o Rei Wrynn não está em
Ventobravo, ele está no “Monastério Shado-pan” para o julgamento de Garrosh Grito infernal.
- Você pode abrir um portal para
lá então? 
- Seu Portão da Morte não
funciona?
- Eu só posso usá-lo para locais
onde já estive antes. 
- Está certo, vou começar a
conjurar ele agora, seja rápido!
O Humano armado com a Picareta
corre em direção a uma das criaturas que está de costas, o com a Lança, ele
assobia para chamar a atenção, quando a criatura olha, ele é surpreendido com a
picareta no peito, um golpe certeiro bem no coração e quebrando a picareta no
processo, a criatura berra chamando a atenção do Atirador com o lobo que salta
em direção ao Humano que rapidamente toma a lança e atinge a cabeça do lobo o
matando no mesmo instante, o atirador começa disparar contra o humano que se
protege com o corpo de seu companheiro, depois de uma sessão de disparos ele
para pra recarregar, o que dá uma abertura para o humano se aproximar
rapidamente dele, golpeando-o com a lança, mas sem atingir áreas vitais, lá
atrás, o gnomo grita “Está pronto!”, o humano derruba a criatura, com uma mão
se volta para o corpo morto do outro e diz – Levante-se e proteja este lugar de
seus próprios companheiros, meu servo! – um vento gélido toma conta do local,
uma onda negra de energia toma conta daquele decaído e ele se levanta, o humano
joga a lança para ele e parte para o portal segurando o outro com o braço que
lhe resta, acima dele corvos começam a rodear a área,  o Humano arremessa a criatura pelo portal e se
joga logo em seguida, seguido dele um dos corvos atravessa o portal também,
seguido pelo Gnomo.
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